INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO MARANHÃO.
DILERCY ADLER
Queridos Frei Zacarias, Profa. Angélica, queridas Coordenadoras e professora, queridos alunos da EPFA,
Quero agradecer em meu próprio nome, em nome dos promotores do Projeto "Mil Poemas para Gonçalves Dias", em nome do IHGM, em nome do IHGC, o carinho, o engajamento total e irrestrito que a Escala Paroquial Frei Alberto vem dedicando ao Projeto "Mil Poemas para Gonçalves Dias".
Essa dedicação é notória desde o início do Projeto. Desde o primeiro contato estabelecido a EPFA abraçou o Projeto:
- Iniciou o trabalho na sala de aula envolvendo os professores e os alunos em pesquisas e produções das poesias (como resultado das pesquisas encontraram e divulgaram para todos nós, a grande surpresa de que, em 1958, o samba enredo da Mangueira, foi a "Canção do Exílio de Gonçalves Dias");
- promoveu a seguir um evento para a divulgação dos trabalhos desenvolvidos na própria Escola. E na ocasião, além das declamações dos alunos, apresentaram artisticamente, as poesias num mural, e a Louvação a Gonçalves Dias foi encerrada ao ritmo da Samba da “Canção do Exílio”, com um lanche e muita alegria por parte dos presentes;
- Ontem (05/09/2012), no Palácio Cristo Rei, integrando a Programação do Projeto "Mil Poemas para Gonçalves Dias", dentro da Programação do Seminário de encerramento dos Ciclos de Debates, sobre a fundação de São Luís, promovidos pelo IHGM foram apresentados aos presentes os trabalhos da EPFA em homenagem a Gonçalves Dias (declamação de poesias por alunos e uma professora e a apresentação do samba enredo da Mangueira). O resultado foi como sempre, além do esperado pois, além do brilho da magnífica apresentação, todos (desde o diretor) foram vestidos com a camisa do Projeto “Mil Poemas para Gonçalves Dias”, com uma bela foto de Gonçalves Dias. Detalhes que mostram a dedicação que a EPFA (através de todos os seus segmentos) vem dedicando ao Projeto.
Esse belo exemplo me remete ao meu livro TINKUY (e do poeta peruano, Feliciano Mejía, que deu nome ao livro), cujo nome significa “acumulação de forças”, que na língua antiga dos INCAS- significa, de modo geral “Encontro” e ainda o TINKUY é uma das três partes do tempo andino (que é circular e não linear), assim representados: o Paikiki, o Sapo; o Paichakuti, a Serpente e o TINKUY, o Puma, que é o limite de acumulação dessas forças. Assim, neste encontro do Projeto "Mil Poemas para Gonçalves Dias" com a EPFA se produziu uma acumulação de sensibilidades e nas palavras de Feliciano Mejía, que agora faço minhas também:
“Mientras tanto El Sapo, El Puma y La Serpiente singuem danzando em América Del Sur.
Y yo contento grito:Evohé!!!”
Que mais TINKUYs aconteçam em nossas vidas, em nossa São Luís, no nosso Maranhão, no nosso Brasil, na nossa América do Sul e no nosso mundo inteiro!
Saudações Gonçalvinas,
Dilercy Adler
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